Anonimato e realidades

Existem realidades que fazem parte do rebanho ou povo de Deus, mas que eles mesmos não costumam falar por causa de muitos fatores. Vou começar dando um exemplo para expressar melhor o que quero dizer: segundo pesquisas com mulheres como: Qual é a primeira coisa que você olha para um homem? Descobriu-se que a maioria respondeu “os olhos”, seguido pelos lábios e o sorriso, e assim por diante. Isso era dado como certo até que, quando chegou a miniaturização, um grupo de jovens teve a ideia de cobrir um homem fisicamente atraente com câmeras e mandá-lo interagir com várias mulheres. Ficou claro que “os olhos” não são a primeira coisa que eles olham, e ficou claro quantas vezes eles olharam para coisas que não admitiriam olhar, na pesquisa.
Acontece que, através do serviço de consulta oferecido pelo aplicativo "AMEN", tenho visto que existem realidades pessoais que muitos contam, talvez por anonimato, que não costumam mencionar pessoalmente.
É menos provável que alguém pessoalmente queira se abrir sobre coisas pelas quais pensa ou acredita que se sentiria julgado: pensamentos ou desejos negativos; crenças; diferentes desejos sexuais; problemas mentais; distúrbios sexuais; ódios reprimidos, e paro de contar. De fato, entre os testemunhos satisfatórios que chegaram ao criador do aplicativo AMEN, está que os suicídios foram evitados. Uma das realidades mais dolorosas que encontrei no meu "escritório virtual" deste aplicativo é a de pessoas que possuem transtornos mentais, não possuem condições econômicas para permanecer em tratamento, e por isso sofrem de rejeição...

Escrevo tudo isso para:
1. Recomendo, mais uma vez, o aplicativo Amém, como escritório virtual de ajuda espiritual e orientação na fé.
2. Peça a vocês, caros leitores, que baixem, conheçam e divulguem o aplicativo. Por favor, ajude outras pessoas que possam precisar, bem como qualquer religioso que você conheça a se juntar ao trabalho de ajudar os outros espiritualmente.
 

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